Alphonse van Worden - 1750 AD
Em primeiríssimo lugar, gostaria de prestar minha solidariedade ao insigne e querido prof. Alexandr Dugin, a quem tive a honra de conhecer pessoalmente, mesmo que brevemente. Não há como estimar a dor de um pai que perde um filho, ainda mais de forma tão repentina, absurda, bárbara e criminosa.
De resto, tenho certeza de que esta monstruosa ignomínia não permanecerá impune, não somente em função da proteção que o Estado Russo oferece até mesmo ao mais humilde de seus cidadãos, mas sobretudo em virtude das profundas conexões que Dugin mantém com os serviços de inteligência e com o aparato de segurança estatal. Recordemos que o pai do ilustre filósofo era oficial de alta patente da inteligência militar soviética.
Há outrossim que salientar que muito embora as suspeitas recaiam mormente sobre as organizações terroristas das ratazanas neonazistas ucranianas, a meu ver não se pode excluir a eventual participação no ocorrido de alguma agência de inteligência das potências atlantistas. Quero crer que todas as cartas estejam sobre a mesa num contexto como esse...
R.I.P, Daria Dugina, que para ti se descortinem as iridescentes veredas da Arcana Coelestia!