Ó preclaríssimos e inclitíssimos irmãos d'armas, savdações cesaropapistas!
Pois bem: cá está a mais núpera emanação um novo produto do humílimo estro poético droguiano; sabedor da índole munificente e longânime que sói caracterizar-vos, espero desfrutar de vosso valedoiro ditirambo!
O Ocaso do Mestre
Quem muita peçonha sói secretar
Cedo ou tarde acaba por se envenenar
Quem muito perverte, calunia, difama
Cedo ou tarde se enreda em triste trama!
É o caso de solerte, pérfido guru,
Verme maçom e sionista, ó horror!
Que dia após dia se desfaz em bolor
E prestes está, ora porra, a tomar no cu!
Diz-se que a digníssima inquieta está
Pois em desespero o truão cogita
Ideias d’autocídio pra lá e pra cá
Triste sina, tétrica desdita
De lustros de patifaria, eis o aziago fruto
Em breve a ser colhido pelo bruxo prostituto!
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Ten. Giovanni Drogo
Forte Bastiani
Fronteira Norte - Deserto dos Tártaros